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Celulares apreendidos pela PF causam pânico em Bolsonaro e seu entorno

19 de Junho de 2023

A Polícia Federal está em posse de cinco aparelhos e faz análise minuciosa das informações contidas.

Mensagens e documentos golpistas encontrados no celular do ex-ajudante de ordem da presidência, Mauro Cid, aumentaram a tensão em torno do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A Polícia Federal está em posse de cinco aparelhos e faz análise minuciosa das informações contidas.

Além do celular de Mauro Cid, que inclusive tem complicado a cúpula bolsonarista por planos de golpe de Estado e fraude de vacina, a Polícia Federal analisa os aparelhos de Max Guilherme Machado de Moura e Sergio Rocha Cordeiro. Ambos eram próximos a Bolsonaro. As informações são da coluna de Bela Megale.

Max Guilherme foi segurança do ex-presidente e promovido a assessor especial da Presidência. Quando Bolsonaro foi derrotado, Max Guilherme foi nomeado um dos assessores aos quais Bolsonaro tem direito como ex-presidente. Ele chegou a ir para os Estados Unidos durante a estada de três meses do ex-chefe do Executivo naquele país.

Enquanto Sérgio Cordeiro era assessor da Presidência e capitão da reserva.

Pela proximidade de todos os envolvidos, há apreensão sobre o que a análise pode revelar. Mauro Cid, Max Guilherme e Sérgio Cordeiro estão presos.

O celular de Bolsonaro também foi apreendido e passa por análise. No entanto, avaliação da família, no entanto, é que Bolsonaro sempre se precaveu em relação ao próprio telefone, com troca frequente de aparelho e medidas, como evitar falar pelos aparelhos sobre assuntos “delicados”.

Há ainda o celular do senador Marcos do Val (Podemos), um bolsonarista sem aparente freio moral, já que usou por diversas vezes o nome de Bolsonaro de forma, digamos, comprometedora.

A análise dos aparelhos tornar-se-á relatório para produção de inquérito sobre tentativa de golpe de Estado no Brasil.

Fonte: Mais Goiás

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