Produção de mandioca em Goiás deve crescer 10% na comparação com 2022

Dados integram o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), do IBGE

Estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) prevê que a produção de mandioca em Goiás deve alcançar 207,7 mil toneladas em 2023. O número representa um crescimento de 10,1% em relação ao ano passado. Os dados integram o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), publicado mensalmente, e divulgado na última terça (10).

Segundo o estudo, o desempenho tem ppor justificativa os avanços na área plantada e na produtividade da mandiocultura no Estado. O IBGE aponta, ainda, expansão de 1,7% na área plantada, que deve chegar a 11,9 mil hectares, e aumento de 8,2% na produtividade média, que deve atingir 17,5 toneladas por hectare.

Há, ainda, a expectativa de crescimento de 7% da produção estadual de laranja. Com isso, o montante deve chegar a 172,1 mil toneladas. Em relação aos cultivos de uva e banana também há a perspectiva de expansão em volume: 14,7% e 1,0%, respectivamente, chegando a 2,2 mil toneladas e 201,9 mil toneladas.

Na produção de cereais, leguminosas e oleaginosas em 2023, o Estado deve avançar 20% em relação ao ano passado, aponta o estudo. Segundo divulgado, as lavouras goianas devem entregar um total de 32,7 milhões de toneladas de produtos como algodão, arroz, feijão, girassol, milho, soja, sorgo, trigo e outros itens. O desempenho deve colocar o Estado na terceira posição entre os principais produtores de grãos do País este ano, atrás apenas de Mato Grosso e Paraná.

“É muito bom observar esse crescimento porque, em primeiro lugar, significa maior oferta de alimento para a população, isso tem impacto nutricional e econômico; e por outro lado ajuda a diversificar a pauta agrícola do Estado”, avalia o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Pedro Leonardo Rezende, que completa: “Agro forte é agro que produz não apenas em quantidade, mas com diversidade e qualidade, e é o que nós podemos observar na produção goiana.”

Fonte: Mais Goiás

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *