Família diz que homem teve tatuagens arrancadas antes de ser morto por policiais

A família do comerciante José Marcelo Neves dos Santos, de 32 anos, acusa a Polícia Militar de São Paulo de torturá-lo antes de matá-lo no último domingo (20). Ele inclusive teria sido submetido a técnicas de remoção forçada de tatuagens.

José Marcelo foi a 20ª pessoa a morrer em suposta troca de tiros pela Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota), tropa de elite da PM paulista, desde o dia 26 de janeiro. O marco inicial dessa contagem foi o assassinato do soldado Marcelo Augusto da Silva, que teria desencadeado uma reação dos colegas policiais.

A irmã de José, Mayara dos Santos, afirmou em entrevista ao portal G1 que testemunhas presenciaram a abordagem da Rota ao irmão, que estava desarmado e não tinha envolvimento com a morte do soltado. Ele saiu de casa, segundo a parente, para comprar gasolina, quando foi abordado pelos policiais.

Fonte:maisgoias

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