A conclusão da investigação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) contra o filho mais novo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aponta que o grupo de Jair Renan criou uma “pessoa fictícia”, com documentos falsos, para conseguir empréstimos em bancos privados.
As provas do inquérito mostram que Maciel Alves, sócio e instrutor de tiro de Renan, e um de seus comparsas fizeram “nascer” a falsa pessoa de Antonio Amancio Alves Mandarrari, cuja identidade sem validade foi usada para abertura de conta bancária e figurar como proprietário de pessoas jurídicas na condição de “laranja”.
Segundo os investigadores da Delegacia de Repressão a Crimes de Ordem Tributária (DOT), do Departamento de Combate à Corrupção (Decor), o esquema é fruto da existência de uma associação criminosa cuja estratégia era ‘obter indevida vantagem econômica, passa pela inserção de um terceiro’, o “testa de ferro” ou “laranja”, para se ocultar o verdadeiro proprietário das empresas de fachada ou empresas “fantasmas”, utilizadas por Maciel Alves e Jair Renan Bolsonaro.
Fonte:cnn