O Brasil faturou o tetra nos Estados Unidos em 1994 ao bater a Itália nas penalidades
Romário com a bandeira do Brasil em 1994. Foto: Divulgação
IGOR SIQUEIRA
RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – Fugir da marcação dos zagueiros foi só uma das missões “estratégicas” que Romário executou na Copa 1994. No título de 30 anos atrás, o Baixinho precisou encontrar caminhos para fugir de enrascadas e manter casos amorosos durante a Copa do Mundo. Detalhe: ele era casado.
Na concentração em Los Gatos, nos Estados Unidos, passou a usar o que ele apelidou de “saída de emergência”. Não só para ele, mas para algumas convidadas.
“O lugar que a gente ficou lá, um lugar bem tranquilão, a gente se adaptou bem, o clima era bom, os quartos eram bem interessantes, a gente tinha comida boa, tinha uma saída emergencial, aquela escondidinha que a gente conseguia dar. Era isso, foi tudo perfeito”, disse Romário ao UOL.
O craque não nega as aventuras. Diz ele, inclusive, que não passava a noite fora. Só que não restringe a si mesmo o histórico de trânsito pelo ponto estratégico.
“O problema é o seguinte, a saída de emergência, eu saia e entrava. Só que outros também. Mas a p… só vem no meu c…, mas está tudo certo. Fiquei acostumado com isso”, comentou ele.
Dizer quem passou? “Isso aí não dá, X9 depois de velho não dá”.
O que Romário relatou em seu documentário, inclusive, foi uma travessura que quase terminou em pancadaria. Para ele mesmo. A história foi relatada por ele na série “Romário, o Cara”, da MAX.
Fonte: Mais Goiás