O motivo da falta de informações seria a transferência do bebê para outro hospital, porque ele estaria abaixo do peso e necessitaria de uma UTI.
No último dia 23 (terça-feira), Nicoly deu à luz no Hospital Regional de Formosa (HRF), porém no dia 24, apenas um dia após o nascimento da criança, a mãe teve o último contato com o recém-nascido.
Segundo familiares da criança, o HRF afirmou que a família não poderia acompanhar a criança na ambulância nem segui-la até o destino. Eles também não forneceram cópia de nenhum documento referente à remoção, apenas informando que o destino seria o Hospital Garavelo, em Aparecida de Goiânia.
Tensa com toda a situação envolvendo seu filho, Nicoly, mãe do recém-nascido, quebrou o resguardo e acabou estourando os pontos de sua cirurgia em busca do seu filho.
Em busca de mais informações sobre a localização da criança, o HRF se recusou a atualizar a família sobre a situação e a entregar qualquer documento acerca da transferência da criança. A família também fez diversas tentativas de contato com o Hospital Garavelo, sem sucesso.
Com a situação, acionaram o vereador Ciê do Sacolão para tentar resolver, mas sem sucesso de ambas as partes, e então chamaram a polícia, que ajudou em busca de diligências administrativas. Nem assim, de primeiro instante conseguiram localizar a documentação sobre o hospital em que a criança se encontrava.
Após diversas tratativas com diferentes setores do HRF, um funcionário confirmou que a criança estaria em Aparecida de Goiânia e apresentou os documentos pertinentes à remoção.
Foi verificado que a criança não está no Hospital Garavelo, como informado, mas sim na Maternidade Maria da Cruz, que funciona no mesmo local do antigo Hospital Garavelo, desapropriado pela prefeitura de Aparecida de Goiânia para a instalação da maternidade.
Até o momento, a família buscava recursos para se deslocar até a cidade onde se encontra o bebê para saber a real situação.
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