Treinador italiano recebeu parte do elenco no domingo (1/6); primeiro jogo é na quinta (5/6), contra o Equador
Foto: @rafaelribeirorio I CBF
Na noite deste domingo (1/6), os jogadores convocados por Carlo Ancelotti começaram a se apresentar em São Paulo para os dois próximos compromissos pelas Eliminatórias: o primeiro contra o Equador, fora de casa, e o segundo diante do Paraguai, na Neo Química Arena.
Até o momento, 14 dos 25 atletas chamados pelo treinador italiano já se encontram concentrados no hotel da delegação na capital paulista. Entre os nomes que já se apresentaram estão Alisson, Raphinha, Vinicius Júnior, Bruno Guimarães, Richarlison, Antony, Andreas Pereira, Alex Sandro, Vanderson, Hugo Souza, Éderson, Andrey Santos, Gabriel Martinelli e Bento.
Os demais jogadores são esperados nesta segunda-feira (2/6), quando Ancelotti comandará seu primeiro treino com o elenco, às 16h, no CT Joaquim Grava, casa do Corinthians.
Desde sua chegada ao Brasil, o técnico Carlo Ancelotti vem se ambientando ao futebol e à cultura do país. O comandante da Seleção Brasileira já marcou presença em alguns jogos importantes, incluindo partidas da Copa Libertadores, como Botafogo x Universidad de Chile e Flamengo x Deportivo Táchira. Além disso, o italiano aproveitou para visitar um dos principais cartões-postais do país: o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro.
Neste domingo (1/6), Ancelotti esteve na Neo Química Arena, onde acompanhou de perto o empate sem gols entre Corinthians e Vitória, pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro. O estádio, aliás, será o palco do duelo entre Brasil e Paraguai, marcado para o dia 9 de junho, e o técnico aproveitou a oportunidade para observar de perto as condições do local e o clima com a torcida.
Antes, no entanto, o foco total está no duelo em Guayaquil, nesta quinta-feira (5/6), às 20h (horário de Brasília), contra o Equador, um adversário direto na briga por uma vaga no Mundial de 2026.
A Seleção entra nessa Data FIFA ocupando a 4ª colocação nas Eliminatórias, com 21 pontos, mas em um momento de pressão. No último jogo oficial, o Brasil sofreu uma dura derrota por 4 a 1 para a Argentina, o que aumentou as cobranças e a necessidade de reação e a demissão de Dorival Júnior no comando da amarelinha.
FONTE: MAIS GOIÁS
