Homem sentia dores horríveis; entenda os riscos desse tipo de prática.
Um homem iraniano de 30 anos precisou passar por uma cirurgia para retirar um tubo de desodorante do estômago duas horas após usá-lo como objeto sexual.
A história foi publicada em uma revista médica por profissionais da Universidade de Ciências Médicas de Teerã, onde o paciente foi atendido.
O homem chegou ao hospital com dores estomacais “agonizantes” e confessou que havia inserido o objeto no ânus. Foi feito um raio x para encontrar o tubo, que foi removido cirurgicamente do estômago. Ele ficou um dia em observação no hospital e teve que passar por uma consulta com um psiquiatra antes de ter alta.
É comum que as pessoas insiram objetos no ânus, uma área cheia de nervos e muito sensível, para obter prazer sexual. No entanto, isso traz uma série de riscos, como ficar com algo preso no organismo ou perfurar o intestino, o que pode ser mortal, pois o material do trato digestivo pode se espalhar para outras partes do corpo, causando uma infecção.
Após brincadeira, homem fica com anel preso a órgão genital na Indonésia
Um homem de 38 anos ficou com um anel peniano preso ao pênis após uma brincadeira sexual malsucedida. O fato inusitado foi registrado na cidade de Surabaya, na Indonésia. O objeto – que neste caso era de metal – foi retirado com a ajuda de uma serra elétrica. O relato do caso foi publicado na revista científica Urology Case Reports.
Segundo o documento, o paciente chegou ao hospital com o objeto preso no membro. O órgão sexual estava inchado e o paciente sentia muita dor após 10 horas com o anel estrangulando o membro.
Os anéis penianos costumam ser usados durante o sexo para prolongar a ereção e retardar a ejaculação. O artefato é encaixado na base do pênis antes da ereção para evitar que o fluxo sanguíneo ocorra da maneira normal.
No entanto, usar um anel peniano por mais de trinta minutos é perigoso, pois a falta de irrigação pode levar à morte dos tecidos que formam o pênis.
Neste caso, o anel era de metal, e os cirurgiões tiveram que fazer uso de uma serra elétrica para retirar o objeto. Uma placa de metal foi inserida entre o pênis e a serra para garantir que o paciente não fosse machucado. O membro também teve de ser pulverizado com uma “solução salina” para evitar queimaduras durante a retirada.
Fonte: Mais Goiás