Um servidor da Secretaria Estadual de Saúde é a maior prova de que o serviço público prega “economicidade” para os outros e pratica o contrário dentro de casa. Luiz Augusto Barbosa é contador e se vangloria de dar as cartas na SES-GO em assuntos de contabilidade e fiscalização nos recursos públicos.
O que ele esquece de dizer – ou omite propositalmente – é que recebe um bom salário em um cargo comissionado, mas sequer sabe ligar um computador, ainda mais operar planilhas, textos e aplicativos que qualquer contador contemporâneo sabe operar com facilidade.
No melhor estilo de um “guarda-livros” de épocas analógicas Luiz Augusto Barbosa exigiu que outros dois jovens contadores com salários muito inferiores aos seus R$ 18.000,00 fossem contratados para fazer nos computadores o que ele faz em uma máquina de calcular do século passado e transferir para planilhas Excel o que ele desenvolve nos mapas escritos.
Os R$ 600,00 diários que o “guarda-livros” analógico recebe pelo que desempenha na SES é o extremo oposto da “economicidade” que ele gosta de pregar nas reuniões com fornecedores e prestadores de serviço.
Fonte: Grupo Lance de Comunicação
