Defensoria Pública de Goiás alerta para golpes via WhatsApp e reforça que não faz cobranças

Tentativas de golpe foram encaminhadas à Polícia Civil de Goiás e estão em apuração para evitar lesões ou novas ameaças de lesões

Defensoria Pública de Goiás alerta para golpes via WhatsApp e reforça que não faz cobranças (Foto: Pixabay

A Defensoria Pública de Goiás (DPEGO) emitiu um alerta para possíveis golpes via WhatsApp. A DPE reforça que não cobra por qualquer serviço e, consequentemente, não recebe pagamentos via PIX, boletos ou afins.

“A Instituição tem identificado casos em que pessoas utilizam imagens de defensores públicos ou a logomarca da DPE-GO para entrar em contato pelo WhatsApp com assistidos e solicitar supostos pagamentos pelos serviços”, explica. Segundo a entidade, as tentativas de golpe foram encaminhadas à Polícia Civil de Goiás e estão em apuração para evitar lesões ou novas ameaças de lesões.

Defensor Público-Geral, Tiago Gregório reforça que todos os serviços são gratuitos. “Não há cobrança de nenhum valor, em nenhuma etapa do processo. Caso alguém entre em contato solicitando pagamento de valores, recomendamos contatar a Polícia Civil, a DPEGO ou ir a unidade mais próxima para relatar a situação”, pontua.

Vale citar, a Polícia Militar de Goiás (PMGO) localizou e prendeu dois homens suspeitos de estelionato, em Goiânia, na terça-feira (27). Eles foram detidos nos setores Faiçalville e Jardim Presidente. Os golpes teriam ocorrido no Estado de Santa Catarina, por meio do aplicativo WhatsApp.

A corporação conseguiu chegar aos suspeitos após receber informações das autoridades daquele Estado sobre as contas bancárias onde foi recebido o dinheiro. Segundo a PM goiana, uma pessoa fingiu ser filha de uma vítima, de Santa Catarina, e pediu, via WhatsApp quantias em dois momentos.

As contas, então, foram rastreadas e os agentes conseguiram chegar aos endereços dos suspeitos. Durante a prisão, eles alegaram que “venderam” as contas bancárias para um homem, durante uma festa, em Goianira, por cerca de R$ 250. Contudo, afirmaram que não sabiam quem era o indivíduo e nem tinham o contato do mesmo.

FONTE: MAIS GOIÁS

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