Investigação apura o suposto direcionamento de contratações de empresas pela Coordenação Regional de Ensino, de Sobradinho, e o possível pagamento de vantagens indevidas aos gestores das unidades escolares. Um servidor público foi afastado

Na manhã desta quarta-feira (8/11), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por intermédio da Delegacia de Repressão à Corrupção vinculada ao Departamento de Combate a Corrupção e ao Crime Organizado (DRCOR/DECOR), realizou a Operação Sonserina, que investiga fraudes em uma escola de Sobradinho. Objetivo é cumprir 17 mandados de busca e apreensão. A ação contou com o apoio do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, por intermédio da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social (PRODEP).
A investigação apura o suposto direcionamento de contratações de empresas pela Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Sobradinho e por algumas escolas da região, assim como o possível pagamento de vantagens indevidas aos gestores das unidades escolares.
Logo após a realização da “Operação Hogwarts” – que visava apurar o suposto direcionamento de contratações de empresas pela Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Planaltina e por algumas escolas da região –, no final de 2022, denúncias anônimas indicavam que ilicitudes semelhantes estariam ocorrendo na CRE de Sobradinho.
Algumas das verbas oriundas de Emendas Parlamentares destinadas ao Programa de Descentralização Administrativa e Financeira – PDAF estariam, desde a origem, sendo direcionadas à realização de serviços e compra de materiais por empresas previamente selecionadas e vinculadas aos gestores desta Coordenação Regional.
As diligências apontaram que algumas das empresas beneficiadas com as contratações eram relacionadas aos dirigentes das unidades escolares, tendo sido verificado, inclusive, que um ex-ocupante de cargo de gestão recebeu repasses de valores de uma das empresas investigadas, assim como o servidor que o sucedeu era o real responsável por outra empresa, diversas vezes contratada pela Regional de Ensino, embora formalmente estivesse em nome de terceira pessoa.
A investigação apura o suposto direcionamento de contratações de empresas pela Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Sobradinho e por algumas escolas da região, assim como o possível pagamento de vantagens indevidas aos gestores das unidades escolares.
Logo após a realização da “Operação Hogwarts” – que visava apurar o suposto direcionamento de contratações de empresas pela Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Planaltina e por algumas escolas da região –, no final de 2022, denúncias anônimas indicavam que ilicitudes semelhantes estariam ocorrendo na CRE de Sobradinho.
Algumas das verbas oriundas de Emendas Parlamentares destinadas ao Programa de Descentralização Administrativa e Financeira – PDAF estariam, desde a origem, sendo direcionadas à realização de serviços e compra de materiais por empresas previamente selecionadas e vinculadas aos gestores desta Coordenação Regional.
As diligências apontaram que algumas das empresas beneficiadas com as contratações eram relacionadas aos dirigentes das unidades escolares, tendo sido verificado, inclusive, que um ex-ocupante de cargo de gestão recebeu repasses de valores de uma das empresas investigadas, assim como o servidor que o sucedeu era o real responsável por outra empresa, diversas vezes contratada pela Regional de Ensino, embora formalmente estivesse em nome de terceira pessoa.
A investigação apura o suposto direcionamento de contratações de empresas pela Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Sobradinho e por algumas escolas da região, assim como o possível pagamento de vantagens indevidas aos gestores das unidades escolares.
Logo após a realização da “Operação Hogwarts” – que visava apurar o suposto direcionamento de contratações de empresas pela Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Planaltina e por algumas escolas da região –, no final de 2022, denúncias anônimas indicavam que ilicitudes semelhantes estariam ocorrendo na CRE de Sobradinho.
Algumas das verbas oriundas de Emendas Parlamentares destinadas ao Programa de Descentralização Administrativa e Financeira – PDAF estariam, desde a origem, sendo direcionadas à realização de serviços e compra de materiais por empresas previamente selecionadas e vinculadas aos gestores desta Coordenação Regional.
As diligências apontaram que algumas das empresas beneficiadas com as contratações eram relacionadas aos dirigentes das unidades escolares, tendo sido verificado, inclusive, que um ex-ocupante de cargo de gestão recebeu repasses de valores de uma das empresas investigadas, assim como o servidor que o sucedeu era o real responsável por outra empresa, diversas vezes contratada pela Regional de Ensino, embora formalmente estivesse em nome de terceira pessoa.
Fonte: Correio Braziliense