Suspeito estava foragido desde o dia do crime, em fevereiro. Segundo a polícia, crime foi motivado pela cobrança de uma dívida.
Funcionário é preso suspeito de matar o patrão, Anesio Dalvo Szervink, a pedradas, em São João d’Aliança — Foto: Reprodução/Polícia Militar
O funcionário suspeito de matar a pedradas o patrão Anesio Dalvo Szervink, de 60 anos, no último dia 24 de fevereiro, em São João D’Aliança, foi preso em Nova Roma, no nordeste do estado. De acordo com a Polícia Civil, o suspeito chegou a compartilhar um vídeo confessando o crime, mas seguia foragido.
Por não ter tido o nome divulgado, o g1 não conseguiu localizar a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.
Segundo a Polícia Militar, na quinta-feira (7), a polícia recebeu a informação de que o suspeito estava escondido no povoado de Cormari, no município de Nova Roma. Com as informações, a polícia montou uma operação e realizou buscas por toda a região, até localizar o homem escondido em uma propriedade rural.
O suspeito, que estava com um mandado de prisão em aberto, foi encaminhado à delegacia local para as providências necessárias.
Entenda o caso
O fazendeiro Anesio Dalvo Szervink, de 60 anos, foi morto a pedradas, em São João d’Aliança, região Central de Goiás. Segundo a Polícia Civil (PC), o crime aconteceu no último dia 24 de fevereiro, no Vale do Macacão, próximo ao Povoado Cormari.
De acordo com a Polícia Militar (PM), a vítima tinha um ferimento na cabeça e o corpo estava do lado de uma pedra redonda de aproximadamente 25 centímetros, além pedaços de um capacete do lado dos pés.Ainda próximo do corpo havia a caminhonete da vítima, com os vidros abertos e a chave na ignição.
À reportagem, o delegado responsável pelo caso, José Sena, informou que o crime foi motivado por uma cobrança de dívida. Segundo o investigador, o fazendeiro foi morto após ter ido cobrar por um serviço que ele já tinha pagado, mas que o suspeito não fez.
Fazendeiro Anesio Dalvo Szervink, de 60 anos, foi morto a pedradas, em São João d’Aliança, em Goiás — Foto: Arquivo pessoal/Reprodução
FONTE: MAIS GOIÁS