Goiás registra maior atividade econômica da história, aponta Banco Central

O Estado de Goiás atingiu em dezembro de 2023 a maior atividade econômica de toda a série histórica, iniciada em 2003. De acordo com o Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR), divulgado pelo Banco Central (BC), o crescimento goiano na variação acumulada no ano foi de 6,1%, o maior nível em 13 anos. A média nacional no mesmo período foi de 2,4%.

Goiás também conquistou o segundo lugar entre as Unidades Federativas, com índice divulgado, que mais cresceram em 2023, ficando atrás apenas do Paraná (7,8%). Ainda conforme apuração do Instituto Mauro Borges (IMB), o crescimento goiano superou a média da região Centro-Oeste, que foi de 5,8%.

Ao comentar o bom desempenho da atividade econômica de Goiás, o governador Ronaldo Caiado destacou a importância da gestão. “Uma boa notícia a todos nós goianos. Goiás tem o maior crescimento dos últimos 13 anos. Somos o segundo estado que mais cresceu. Vejam bem, quanto o estado é bem gerido, respeitando o dinheiro público, o resultado chega na melhoria da qualidade de vida de todos nós goianos”, comentou o governador. 

O Secretário-Geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, comenta sobre o índice positivo. “Fechamos o ano de 2023 com excelentes resultados, inclusive nos mantendo acima da média nacional. Esse desempenho é o reflexo dos investimentos estratégicos da gestão que contribuem com o crescimento econômico do nosso estado”, salienta Adriano.

“O número divulgado no índice consolida todas as estimativas realizadas pelo IMB ao longo do ano. Esperamos confirmar um crescimento próximo a 6% em breve, com a divulgação do nosso PIB estadual”, destaca o diretor-executivo do IMB, Erik Figueredo.

Variações

Na variação mensal interanual, na comparação entre dezembro de 2023 com o mesmo mês do ano anterior, o aumento goiano foi de 11,7%. Nesse indicador, a média brasileira foi de 1,4%. Já na variação mensal com ajuste sazonal, no comparativo entre dezembro e novembro de 2023 o aumento foi de 1,9% para Goiás, contra 0,8% do Brasil.

FONTE: A REDAÇÃO

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