Homem é morto a tiros dentro de carro após discussão por ciúmes dentro de lanchonete, diz polícia

João Baptista Cabral Júnior, de 38 anos, foi morto a tiros dentro de carro após uma briga na madrugada desta quinta-feira (7) em uma lanchonete de Quirinópolis, na região sudoeste de Goiás. De acordo com a Polícia Civil (PC), o crime teria sido motivado por ciúmes.

De acordo com a delegada Camila Simões, o suspeito já foi identificado, mas até às 12h, desta quinta-feira (7), não havia sido preso. O nome do suspeito não foi divulgado, por isso, até a última atualização desta reportagem o g1 não conseguiu localizar a defesa dele.

João Baptista Cabral Júnior também era conhecido na cidade como “Joãozinho Advogado”. Ele era formado em direito, mas não atuava na área e não tem registro profissional.

Ele estava em uma lanchonete localizada em uma avenida no centro da cidade, quando a confusão começou. De acordo com a delegada Camila Simões, o suspeito é o atual namorado de uma ex-namorada da vítima. Os dois, inclusive, já teriam discutido outras vezes, mas, na madrugada desta quinta-feira, por volta das 5h, os dois tiveram uma briga que terminou no homicídio.

“Eles já tinham algumas brigas anteriores em razão de uma moça. Essa moça é atual do autor, mas teve um relacionamento com a vítima. Logo que terminou com a vítima, ela começou a namorar o autor. Aí tinha atritos frequentes de ciúmes entre os dois. Eles até brigaram em outras oportunidades”, detalhou a delegada.

A informação preliminar, que testemunhas passaram para a polícia, é de que o suspeito teria avisado a João que pegaria uma arma, mas que a vítima teria ficado esperando no carro, onde foi baleado.

“A vítima teria passado com o carro por cima da moto do autor, os dois entraram em uma discussão. O autor foi até em casa, pegou a arma, foi até o local e efetuou os disparos”, explicou a delegada.

João chegou a ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao Hospital Municipal Antônio Martins da Costa, mas não resistiu aos ferimentos. O suspeito fugiu do local após o crime, segundo a PC. O caso segue em investigação.

Fonte: G1

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