A seleção brasileira tem a Argentina pela frente nas Eliminatórias na próxima terça-feira (21) e vai enfrentar a maior rival sul-americana e atual campeã do mundo em um momento de baixa e sem suas principais referências ofensivas, Neymar e Vini Jr., ambos fora por lesão.
Brasil teve um início conturbado nas eliminatórias sul-americanas para a Copa de 2026: duas vitórias, um empate e duas derrotas, seguidas, em sete jogos.
Sem Neymar, que rompeu o ligamento cruzado anterior na Data Fifa de outubro contra o Uruguai e deve ficar fora por pelo menos nove meses, o Brasil perdeu também Vini Jr; Substituído no primeiro tempo contra a Colômbia, o ponta do Real Madrid teve lesão confirmada e não deve jogar mais em 2023.
Com seus dois principais nomes ofensivos fora de combate, Fernando Diniz tem mais um desafio pela frente diante da Argentina: encontrar um protagonista para o ataque; Rodrygo herdou a camisa 10 e surge como principal candidato a liderar o jovem ataque brasileiro.
Jogando como um ‘enganche’, o Rayo fez bom jogo diante da Colômbia e criou as melhores oportunidades do Brasil no jogo. Quando saiu, a seleção brasileira ainda vencia.
Raphinha, titular na última partida, também pode surgir como desafogo e assumir um papel maior na equipe.
Martinelli deve ser deslocado para a ponta esquerda, abrindo vaga para João Pedro ou Endrick no comando de ataque.
Gabriel Jesus, que está na lista, mas não atuou diante da Colômbia, é mais um candidato a assumir papel de liderança. O atacante do Arsenal é o mais velho entre os atacantes convocados.
JORSe no Brasil faltam protagonistas, a Argentina tem o maior deles: Lionel Messi. Camisa 10, capitão, campeão do mundo e que acabou de conquistar sua oitava Bola de Ouro.
Além da grande estrela, a albiceleste tem mais nomes de destaque como opções ofensivas: Di María, Julián Alvarez, Dybala e Lautaro Martinez são alguns dos atacantes na lista de Scaloni.
Brasil e Argentina se enfrentam no Maracanã, às 21h30 de terça-feira (21).