Pastor flagrado de calcinha e peruca já processou o cantor Eduardo Costa, seu xará

Líder religioso recebeu R$ 50 mil por danos morais

Foto: Reprodução

pastor flagrado de calcinha e peruca em Goiânia já havia entrado com um processo contra o cantor Eduardo Costa, seu xará, no ano de 2023. De acordo com informações do portal Metrópoles, o caso ocorreu quando o religioso, que compartilha o mesmo nome do sertanejo, abriu uma ação judicial contra o artista, mas a disputa foi resolvida de forma extrajudicial. Pelo acordo, o líder religioso recebeu R$ 50 mil por danos morais e cedeu a Eduardo Costa os direitos sobre o site www.eduardocosta.com.br.

bispo Eduardo Costa, que viralizou recentemente após ser flagrado usando peruca loira e roupas femininas nas ruas de Goiânia, comentou o episódio em suas redes sociais. Em vídeo publicado no Instagram, ele explicou que o visual inusitado fazia parte de uma ação particular: “Para fazer uma investigação pessoal sobre uma situação específica”, disse. O religioso admitiu que, de forma equivocada, usou a peruca e um short para tentar localizar um endereço, e que o momento acabou sendo registrado por uma terceira pessoa que tentou extorquir dinheiro com a divulgação das imagens.

Segundo Eduardo Costa, o responsável pelo vídeo exigiu um pagamento até o meio-dia da segunda-feira (11) para não expor o material, mas ele não aceitou a proposta. O pastor afirmou ainda que sua esposa estava ciente da investigação, embora não soubesse todos os detalhes.

O religioso já havia sido destaque em outras situações judiciais. Em 2022, ele declarou ser pobre na Justiça, mesmo recebendo cerca de R$ 22 mil por mês, durante a disputa com o cantor sertanejo de mesmo nome. O processo foi encerrado amigavelmente, com o pagamento dos danos morais e a cessão do domínio do site www.eduardocosta.com.br a Eduardo Costa.

Além da atuação religiosa, o bispo Eduardo Costa é servidor público há 44 anos, ocupando o cargo de analista judiciário no Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), com vencimentos aproximados de R$ 39 mil mensais. O caso viralizou e gerou grande repercussão nas redes sociais, com internautas debatendo sobre privacidade, comportamento público e as ações inusitadas de líderes religiosos.

FONTE : MAIS GOIAS

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *