Empresa diz que profissionais caíram por não terem conectado o cinto de segurança à linha de vida
Operários caíram de seis metros de altura em prédio de Goiânia, dizem bombeiros (Foto: Reprodução – TV Anhanguera)
Os dois trabalhadores que se acidentaram de uma plataforma de um prédio em obras em frente ao Parque Areião, em Goiânia, nesta sexta-feira (13), caíram de uma altura de seis metros. A informação foi confirmada ao Mais Goiás pelo Corpo de Bombeiros. “Conforme relatos dos funcionários, as vítimas caíram de uma plataforma, que estava numa altura de aproximadamente 6 metros.”
Responsável pela obra, a CMO Construtora emitiu uma nota sobre o caso. Segundo a empresa, os dois trabalhadores terceirizados estavam fazendo a desmontagem e realocação do andaime suspenso quando sofreram uma queda. “Os profissionais, especialistas na função, tinham todo o treinamento e portavam os equipamentos de segurança necessários. Ambos caíram por não terem conectado o cinto de segurança à linha de vida, um sistema de ancoragem e cabos de aços que protege o trabalhador.”
Ainda em nota, a construtora lamentou o ocorrido e disse que acionou o Corpo de Bombeiros imediatamente. Afirmou, também, que acompanha “de perto o estado de saúde dos envolvidos. Ambos passam bem e estão longe de qualquer risco maior”.
Os trabalhadores não tiveram os nomes divulgados. Eles foram levados para o Hospital de Urgências de Goiás (Hugo).
Nota da CMO
“Sobre o incidente ocorrido na manhã desta sexta-feira, 13/09, a empresa informa que os dois trabalhadores terceirizados estavam fazendo a desmontagem e realocação do andaime suspenso quando sofreram uma queda. Os profissionais, especialistas na função, tinham todo o treinamento e portavam os equipamentos de segurança necessários. Ambos caíram por não terem conectado o cinto de segurança à linha de vida, um sistema de ancoragem e cabos de aços que protege o trabalhador. A construtora lamenta o ocorrido e informa ainda que acionou o Corpo de Bombeiros imediatamente, assim como está acompanhando de perto o estado de saúde dos envolvidos. Ambos passam bem e estão longe de qualquer risco maior.”
FONTE: MAIS GOIÁS