Polícia Penal reforça segurança nos presídios de Goiás neste fim de ano

Ações vão até o dia 5 de janeiro

DIRETORIA-GERAL DE POLÍCIA PENAL REFORÇA CONTROLE NO SISTEMA PENITENCIÁRIO (FOTO: DGPP)

A Redação

Goiânia
 – As ações de segurança nos presídios de Goiás estão intensificadas a partir desta quinta-feira (21/11) pela Polícia Penal, até o dia 5 de janeiro, em razão das festas de fim de ano. A iniciativa, integrada à Operação Natal, intensifica revistas, patrulhamentos e monitoramentos para garantir ordem e estabilidade no sistema prisional durante o período.

“De forma abrangente, a Operação Dominatus objetiva assegurar o monitoramento, a segurança, a estabilidade e o controle de todo o sistema prisional goiano, utilizando uma abordagem integrada que envolve ações preventivas e reativas. Promoveremos um ambiente seguro e controlado para os servidores, presos e população em geral”, explica o diretor-geral de Polícia Penal, Josimar Pires.

Em virtude das festividades, novembro e dezembro são considerados meses críticos para a segurança prisional. Historicamente, conforme explica o diretor-geral, o final de ano é o período em que os presos mais tentam subverter a ordem, disciplina e segurança. “Temos a plena certeza de que, com esta operação, vamos manter os excelentes índices de controle da criminalidade alcançados pela Segurança Pública de Goiás nos últimos anos”, afirma Josimar Pires.

Durante estes 45 dias de operação, dentre as diversas medidas a serem adotadas pela Polícia Penal, destaque para o aumento do efetivo de servidores nas unidades prisionais e intensificação das operações de revistas (gerais e estruturais), do patrulhamento nas imediações dos presídios e de abordagens dos reeducandos monitorados com equipamento eletrônico.

Queda na criminalidade prisional

Praticamente todos os índices criminais dentro das unidades prisionais geridas pela Diretoria-Geral de Polícia Penal (DGPP) foram reduzidos desde 2019. Destaque para as rebeliões: a última registrada foi em fevereiro de 2021, e sem óbito. Outro ponto relevante é a apreensão de armas de fogo dentro dos presídios. O último registro foi em 2022 (4).

FONTE: JORNAL A REDAÇÃO

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