Presidente do Atlético-GO responde sobre John Textor, cutuca CBF e detona arbitragem: ‘Um assalto, uma máfia. Vieram dar o resultado para o Flamengo’

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Presidente do Atlético-GOAdson Batista subiu bastante o tom nas reclamações após seu time ser grosseiramente prejudicado na derrota por 2 a 1 para o Flamengo, neste domingo, na primeira rodada do Campeonato Brasileiro. Sobraram críticas para o árbitro André Luiz Skettino (MG) e recados para o presidente da CBF Ednaldo Rodrigues e para o presidente da Comissão de arbitragem Wilson Luiz Seneme.

– Hoje aqui foi um assalto. Uma vergonha. A máfia da arbitragem estava hoje aqui presente. Não são todos os árbitros, mas o que esse cidadão de Minas Gerais veio fazer é uma vergonha. Se o Ednaldo não tiver moral para tomar uma atitude ele pode desistir. Sinceramente, desiste de tudo do futebol – protestou Adson Batista, em entrevista coletiva.

– Hoje esse cidadão entrou aqui para desestabilizar nosso time. Tirou meu treinador, inverteu tudo, tumultuou de todos os sentidos. A arbitragem brasileira vai acabar com o futebol brasileiro, vamos perder tudo que temos de essência. Nós temos uns cinco ou seis árbitros que dão conta. Você faz investimento, trabalho sério, vem um cidadão mal-intencionado, o tempo todo intimidando nossos jogadores, invertendo fala e ajudando o Flamengo, que não precisa disso. Peço apoio de todos que amam futebol, principalmente meus companheiros. Recebi mensagem de vários grandes clubes do Brasil, indignados com o que aconteceu aqui em Goiânia. Uma vergonha. O Atlético foi assaltado por um cidadão mau-caráter, entrou o tempo todo invertendo tudo, agradando a torcida do Flamengo – acrescentou.

Em uma das perguntas, foi questionado sobre as denúncias de John Textor, acionista da SAF do Botafogo, de manipulação de resultados no futebol brasileiro.

– Não posso falar nada. Só falo do que vi aqui hoje. Como vou falar de situação que não tem prova, não tem nada claro? Hoje o Atlético-GO foi assaltado, um cidadão veio aqui para dar o resultado para o Flamengo. Isso foi claro. Seneme, pede para sair. Você não dá conta de controlar essa máfia. Pode me suspender, fazer o que for, ninguém vai mudar o que penso. Isso aqui é uma máfia. Não é toda a arbitragem brasileira, tem bons árbitros, mas a maioria não tem condição de apitar futebol profissional, são árbitros sem condição moral e técnica – resumiu.

– O Flamengo é um time que vai brigar por cima, mas não precisa disso. Hoje foi revoltante. Saio daqui revoltado e indignado. Tudo que ganhei na minha vida foi no suor e vem uns pilantras desses que não tem a mínima condição. Estragaram o jogo, o espetáculo. A expulsão do Alix Vinicius estava quase no meio campo e não era certeza que o Pedro tinha chances reais de gol. Ele nos prejudicou em tudo, revoltante. A arbitragem vai acabar com o futebol brasileiro. Jogamos para caramba e merecemos vencer o jogo. Moralmente nós vencemos. Estou orgulhoso do meus jogadores porque honraram a camisa, foram corajosos e determinados. Para rebaixar o Atlético vão ter que trabalhar muito e determinação. Temos condições de brigar com qualquer time no Brasil, mas quando vem pessoas mal intencionadas é impossível – finalizou o presidente do Atlético-GO

FONTE: FogãoNET

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