A Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio da Delegacia de Planaltina/GO, cumpriu na data de ontem (08/02/2024) mandado de prisão em desfavor de suspeita por envolvimento no “golpe do paco”.
DANIELA RODRIGUES DOS SANTOS, de 31 (trinta e um) anos é suspeita de praticar o crime em companhia de CARLOS SÉRGIO ALVES DA SILVA (que se encontra foragido).
Ambos são acusados de praticarem o crime de estelionato, na modalidade conhecida como “conto do paco”, na cidade de Planaltina de Goiás.
Os acusados também agiram na cidade de Planaltina/DF, Ceilândia/DF, Brazlândia/DF e Trindade/GO.
Segundo as investigações a vítima, no dia 20/06/2023, após realizar uma transação bancária no Itaú, dirigiu-se a uma loja de departamento.
Os suspeitos, acreditando que ela havia sacado dinheiro, armaram o golpe e seguiram ela do banco até o comércio.
Na loja, a vítima notou que a carteira de CARLOS, havia caído. Ela prontamente recolheu a carteira e a devolveu ao imputado.
Nesse momento DANIELA aproximou-se e interagiu com o denunciado e a vítima. CARLOS, agradecendo o gesto de honestidade, ofereceu um presente da sua alegada loja de relojoaria para ambas.
Nesse contexto, o imputado pediu que esperassem enquanto buscava o presente. DANIELA deixou sua bolsa com a vítima e acompanhou seu comparsa. Momentos depois, DANIELA retornou com um relógio e uma quantia em dinheiro.
A vítima então deixou sua bolsa com a DANIELA e foi em busca de seu presente. No entanto, ao retornar, constatou que tanto CARLOS quanto DANIELA haviam desaparecido com sua bolsa, contendo cartões de crédito, carregador de telefone, fotos, dinheiro e documentos pessoais.
Importante destacar que os suspeitos possuem um histórico criminal extenso na prática delitiva do mesmo crime.
CARLOS SÉRGIO ALVES DA SILVA encontra-se foragido e qualquer informação do seu paradeiro pode ser repassada à Polícia Civil.
POLÍCIA CIVIL: Investigar para proteger.
JUSTIFICATIVA PARA DIVULGAÇÃO DE IMAGEM DOS SUSPEITOS
Portaria nº 547/2021 da DGPC, uma vez que a divulgação da imagem pode contribuir para o reconhecimento pela população da prática do crime com outras vítimas.