Nesta data, a Lua estará a cerca de 357 mil quilômetros de distância do nosso planeta, o que a fará parecer até 14% maior e 30% mais luminosa do que em uma lua cheia comum.
Historicamente, a terceira lua cheia em uma estação com quatro luas cheias é chamada de lua azul. Uma lua azul não parece realmente azul, mas elas são meio raras – em média, ocorrem a cada dois anos e meio. NASA / Joel Kowsky
No próximo dia 17 de outubro, o céu brasileiro será palco de um espetáculo fascinante: a última Superlua de 2024. O fenômeno, que ocorre quando a Lua atinge o perigeu, seu ponto mais próximo da Terra, promete encantar os observadores com sua aparência ampliada e mais brilhante que o normal.
Nesta data, a Lua estará a cerca de 357 mil quilômetros de distância do nosso planeta, o que a fará parecer até 14% maior e 30% mais luminosa do que em uma lua cheia comum. Essa proximidade excepcional cria o efeito visual conhecido como Superlua, um evento astronômico que desperta o interesse de cientistas e curiosos em todo o mundo.
A Superlua poderá ser observada a partir do início da noite, quando ela surgir no horizonte, proporcionando uma visão ainda mais impressionante. Regiões afastadas da poluição luminosa, como áreas rurais ou praias, serão os melhores locais para apreciar o fenômeno em toda a sua grandiosidade.
Este será o quarto e último evento do tipo neste ano, que já teve outras três Superluas, a última delas ocorrida em setembro. Para aqueles que perderem a oportunidade de observar o fenômeno no dia 17, será necessário esperar até o próximo ano para presenciar novamente uma Superlua tão impactante.
Além da beleza do espetáculo, o evento também atrai fotógrafos e amantes da astronomia, que se preparam para registrar o fenômeno em detalhes. Especialistas recomendam o uso de binóculos ou telescópios para uma observação mais detalhada da superfície lunar, aproveitando o brilho intenso da Superlua.
FONTE: JORNAL OPÇÃO
