Diplomatas lotados na embaixada brasileira em Tel Aviv se reuniram com o embaixador Frederico Meyer dias atrás para tratar da necessidade de fazer uma varredura no local em busca de grampos.
Antes até de estourar a crise provocada pela declaração do presidente Lula comparando os ataques em Gaza ao Holocausto, os funcionários da representação do Brasil em Tel Aviv já desconfiavam que suas conversas estavam sendo monitoradas pelo serviço secreto de Israel.
FONTE: METROPOLES