Goiás

Júri de empresária que atropelou e matou mulher após briga em Goiânia será nesta 6ª

Ela é acusada pelo assassinato de Bárbara Angélica Barbosa Silva e pela tentativa de homicídio de Kamyla Lima, em abril do ano passado

O tribunal do júri julga, nesta sexta-feira (29), Murielly Alves Costa, acusada pelo assassinato de Bárbara Angélica Barbosa Silva e pela tentativa de homicídio de Kamyla Lima, em abril do ano passado. O juiz Eduardo Pio Mascarenhas da Silva, da 1ª Vara Criminal dos Crimes Dolosos Contra a Vida e Tribunal do Júri da comarca de Goiânia, preside.

Segundo informações do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), o júri acontece no auditório do Fórum Criminal Desembargador Fenelon Teodoro Reis, no Jardim Goiás, em Goiânia. A sessão começa às 8h30. A acusada está presa.

Em relação ao crime, este aconteceu na madrugada de 21 de abril de 2022, no Jardim Pompeia, em Goiânia. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Marcos Gomes, Murielly chegou embriagada à distribuidora de bebidas, causando confusão com várias pessoas, inclusive com o proprietário do estabelecimento.

As vítimas, então, tentaram intervir, o que gerou nova discussão. De acordo com Marcos Gomes, em determinado momento, uma das mulheres jogou um copo de cerveja na empresária. Em seguida, a suspeita entrou no carro e foi embora. Minutos mais tarde, voltou ao local e atropelou as vítimas.

Na sequência, a vítima fatal, identificada como Bárbara Angélica Barbosa Silva, de 30 anos, tentou pegar a chave do carro da empresária, que acelerou o veículo e prensou a vítima em uma pilastra. A mulher não resistiu aos ferimentos e morreu no local. A outra vítima, Kamyla Lima, companheira de Bárbara, foi levada para o hospital e recebeu alta.

Depois do crime, a empresária fugiu do local. Ela foi encontrada por policiais na cidade de Nerópolis, na região metropolitana de Goiânia. Aos militares, ela afirmou que não se lembrava do ocorrido, então, os PMs mostraram o vídeo e ela se reconheceu nas imagens. A acusada foi presa em flagrante e encaminhada à Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH).

Fonte: Mais Goiás

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